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INTRODUÇÃO
Mármores e granitos têm sido utilizados desde cerca de 2.500 A.C. Inicialmente pelos
egípcios, tendo depois o seu uso disseminado pelos gregos e até finalmente chegar ao
Brasil, introduzido pelos portugueses.
Existem hoje centenas de exemplares de rochas ornamentais em explotação. De inúme-
ras formações geológicas, de quase todas as cores ou texturas, de diversas resistências
ou absorções e com múltiplas possibilidades de acabamento.
Suas texturas são tão exuberantes que são constantemente copiadas por outras
indústrias para produção de diferentes materiais não naturais ou sintéticos.
Devido às ferramentas disponíveis de extração e beneficiamento, as rochas podem ser
classificadas hoje como materiais extremamente versáteis.
Flexibilidade que pode não ser tão evidente devido ao aspecto monumental de uma
pedreira, ou da dureza mais do que aparente de uma rocha: seja num pequeno pedaço,
ou parte de uma montanha, ou maciço. Sua solidez engana.
É evidente que como exis-
tem centenas de tipos de
mármore ou granito dispo-
níveis no mercado, suas
qualidades e preços tam-
bém são diferenciadas. E
ao contrário do que se ima-
gina, não são caros. Alguns
são mais baratos do que as
cerâmicas que os tentam
imitar. Como nas gemas,
quanto mais raro o mate-
rial, mais desejado e valo-
rizado ele será. Frente de lavra: queda de prancha.
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